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terça-feira, 13 de julho de 2010

Empresa lança cadeira feita de garrafas PET recicladas

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A cadeira foi produzida a partir de 111 garrafas plásticas recicladas

Quando você recicla uma garrafa plástica, você está fazendo algo de bom, mas quando você recicla 111 delas, está fazendo algo sensacional. Esta foi a frase que inspirou a empresa americana Emeco, conhecida pelo design de seus móveis feitos a partir de alumínio reciclado, a construir a 111 Navy Chair, uma cadeira construída com garrafas PET recicladas.

O número que está no nome da cadeira não foi colocado a toa: Para a produção do produto foram utilizadas 111 garrafas PET recicladas e uma mistura de outros materiais como pigmentos e fibra de vidro para reforçar a estrutura. A empresa contou com a parceria da marca Coca-Cola, e se inspirou nas formas da Emeco Navy, criada em 1944 pela marinha americana.

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A cadeira é resultado da parceria da empresa Emeco com a Coca-cola

“O objetivo do projeto foi alterar o comportamento do consumidor, unindo o valor do PET com um design bonito resultando em um produto de uso diário, além de incentivar a reciclagem” disse o representante da Coca-Cola em seu site oficial. 

A página oficial da 111 Navy Chair na internet acrescenta que a cadeira possui cinco anos de garantia estrutural e ainda vem em várias cores como vermelho, branco, verde entre outras. Produzida apenas nos Estados Unidos, a cadeira está na internet por US$230,00, metade do preço de uma cadeira de alumínio vendida pela empresa. Assista abaixo o vídeo oficial de divulgação da 111 Navy Chair clicando aqui.

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Via EcoDesenvolvimento

segunda-feira, 28 de junho de 2010

Lauren Pierce lança coleção hippie-chic com pegada socioambiental




O lado humanitário de Lauren Bush, sobrinha do ex-presidente norte-americano George Bush e embaixadora do Programa Mundial Contra a Fome, já havia se revelado em 2008, quando ela lançou a bolsa FEED com o intuito de ajudar crianças carentes em países em desenvolvimento.

Em 2009, a modelo e estilista lançou a marca Lauren Pierce e debutou no mundo da moda com uma coleção socialmente engajada e feita com tecidos ecológicos, como cânhamo, seda e algodão orgânico.

Agora, ela voltou ao centro das atenções com a coleção primavera 2010. Seus tecidos tingidos naturalmente com estampas tie-dye trazem de volta uma pegada hippie sem abrir mão da elegância e das tendências da temporada – como ombros marcados e pernas de fora.

A pegada social da coleção fica por conta da parceria com a organização Women for Women International, que dá suporte a mulheres que vivem em zonas de conflito no Congo. São essas mulheres que produzem o tecido utilizado pela estilista, que reverte 10% da renda da coleção para a organização.

“Ao apoiar os artesãos locais (geralmente mulheres) nos países em desenvolvimento nós contribuímos com a sua subsistência e com a manutenção do artesanato tradicional”, afirma a estilista.

Peças únicas

A marca ainda permite que os clientes personalizem suas peças: basta escolher o modelo, o tamanho e a estampa e após de seis semanas ela receberá em casa um vestido customizado com o seu nome e o nome da mulher que confeccionou seu tecido.

Os interessados que estiverem de passagem pelos Estados Unidos, Austrália ou Japão podem visitar uma de suas lojas e conferir de perto sua coleção. Quem não puder ir pessoalmente à loja de Lauren pode visitar seu site.

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Via EcoDesenvolvimento

segunda-feira, 21 de junho de 2010

Alexandre Herchcovitch apresenta ao circuito da moda tecidos da EcoSimple

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Desfile masculino de Alexandre Herchcovitch no SPFW / Fotos: Agência Fotosite

Durante o São Paulo Fashion Week, encerrado na segunda-feira, dia 14 de junho, os tecidos da EcoSimple entram definitivamente no circuito da moda. O responsável foi o estilista Alexandre Herchcovitch que desfilou na passarela uma coleção masculina com calça, paletó e uma casaca sem manga feitos a partir do tecido 100% reciclado.

A Ecosimple é uma empresa brasileira que trabalha no desenvolvimento de tecidos ecologicamente sustentáveis, utilizando desde garrafas PET até tecidos compostos por sobras e roupas antigas. No mercado desde 2004, os tecidos já são bem usados na área de decoração, trabalhando em aliança com grandes companhias têxteis.

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Produção do tecido

A concepção do projeto surgiu para dar uma nova vida à grande quantidade de tecidos descartados. Assim, a EcoSimple faz a coleta do material e envia para pequenas cooperativas, trabalhando em conjunto com as comunidades ao redor de Blumenau, Santa Catarina. Lá esses tecidos são separados por cor e enviados de volta a EcoSimple para processos de moagem e desmanche, limpeza e transformação em polímero, fiação e tecimento.

“Todo beneficiamento é feito sem nenhum processo que agrida a natureza. Nem mesmo corantes ou tintas são utilizados, sendo as cores obtidas através da mistura das fibras dos tecidos antigos, aproveitando-se o tingimento natural.”, informa a empresa no site.

Para as roupas apresentadas por Alexandre Herchcovitch, foram colocados ainda mais 15% de fibras de PET reciclado para dar mais resistência, como informou Paulo Roberto Sensi, sócio da EcoSimples e Eurofios ao blog Verdinho Básico, de Alice Lobo.

Durante o desfile, foram distribuídos cachecóis produzidos com os tecidos aos convidados que assistiam o desfile.

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Via EcoDesenvolvimento

quinta-feira, 17 de junho de 2010

Eco Geladeira!


Geladeira do futuro utiliza biopolímero em gel para resfriar alimentos

 

Já imaginou uma geladeira que, no lugar de prateleiras e gavetas, possui um gel capaz de resfriar seus alimentos utilizando suas propriedades químicas? Imaginou colocar suas frutas, carnes e demais produtos perecíveis dentro desse gel e retirá-los apenas na hora do consumo? 

Parece ficção científica, mas trata-se de um conceito de refrigerador criado pelo estudante de design russo, Yuriy Dmitriev, e finalista do concurso Electrolux Design Lab.

O refrigerador não utiliza eletricidade ou nenhuma outra fonte energética e resfria os alimentos através das propriedades químicas do biopolímero em gel que ocupa todo o centro do aparelho.

Assim, basta o usuário inserir os alimentos dentro do gel e deixar que ele os resfrie naturalmente. O criador do projeto garante que o produto não é pegajoso e não possui cheiro, o que o tornaria ideal para tal propósito.

O Bio Robot Refrigerator é quatro vezes menor que um refrigerador tradicional e, por não possuir portas ou prateleiras, pode ser utilizado na vertical, na horizontal “e até no teto”, afirma Dmitriev.

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Por não possuir motor nem outros dispositivos comuns nos refrigeradores atuais, 90% de seu espaço estaria disponível para armazenamento e o usuário estaria livre dos ruídos comuns das geladeiras.

Ele ainda seria altamente eficiente, já que a sua capacidade de armazenamento estaria ligada à organização dos alimentos dentro do gel. Os produtos ainda ficariam visíveis e acessíveis a qualquer um.

Electrolux Design Lab

Tanta criatividade rendeu ao estudante uma posição entre os 25 finalistas do concurso Electrolux Design Lab, que busca soluções inovadoras para as cozinhas do futuro. O projeto foi escolhido entre os mais de 1.300 inscritos de todo o mundo e segue para a próxima fase. Caso vença, Dmitriev fará um estágio de seis meses no Centro de Design Global da Electrolux e levará para casa um prêmio de 5 mil euros.

Apesar de não parecer muito viável e de não apresentar respostas para perguntas básicas sobre o funcionamento do aparelho, certamente essa seria uma alternativa mais sustentável para os refrigeradores atuais – responsáveis por 8% dos gastos de energia das casas.

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Via EcoDesenvolvimento

quarta-feira, 16 de junho de 2010

Eu leio

Nada como uma boa dica, certo? Hoje, o Eco Sou vai de biblioteca!

E para ajudar o nosso “eco ser” crescer, vai ai uma dica de leitura para quem tem interesse em conhecer mais sobre moda ecologicamente correta!

ECOCHICK , de Matilda Lee – Larousse

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É baratinho e você pode comprar aqui.

Eco sou leu e recomenda! Vale muito a pena!

Manifesto do concerto

Vagando pela net, encontrei esse post ótimo e claro… não podia deixar de postar aqui! A proposta do texto tem tudo a ver com a proposta do Eco Sou. Então, com vocês: Manifesto do concerto! Um manifesto que Eco é!

Manisfesto-do-Conserto

1. Faça seus produtos durarem mais!
Consertar significa ter a oportunidade de dar a seu produto uma segunda vida. Não descarte, costure! Não jogue fora, emende! Consertar não é ser anti-consumismo. É evitar que coisas sejam descartadas sem necessidade.

2. Pense em projetar coisas que possam ser consertadas.
Designers de produtos: façam seus produtos consertáveis. Compartilhem informações claras e inteligíveis sobre maneiras de reparar o seu produto. Consumidores: comprem objetos que possam ser consertados ou então reflitam porque eles não existem. Sejam críticos e inquisitivos.

3. Consertar não é substituir.
Substituir é jogar fora a parte quebrada. Esse não é o tipo de reparo que estamos falando aqui.

4. Fazer o produto mais robusto não vai matar você.
Cada vez que consertamos alguma coisa, nós acrescentamos a ela potencial, história, alma e beleza.

5. Consertar é um desafio criativo.
Fazer consertos é bom para a imaginação. Usando novas técnicas, ferramentas e materiais proporcionamos um destino melhor do que o simples fim.

6. Conserto sobrevive à moda.
Consertar não é sobre estilos e tendências. Não existe data de validade para produtos consertáveis.

7. Consertar é descobrir.
Consertar objetos pode fazer você aprender coisas incríveis sobre como eles realmente funcionam. Ou não funcionam.

8. Consertar – mesmo em tempos de fartura!
Se você pensa que esse manifesto é por causa da recessão, esqueça. Isso não é sobre dinheiro, é sobre mentalidade.

9. Coisas consertadas são únicas.
Mesmo se parecerem originais depois de reparadas.

10. Consertar é ser independente.
Não seja escravo da tecnologia – seja seu mestre. Se quebrou, conserte e faça melhor. Se você não é mestre, valorize quem o é.

11. Você pode consertar tudo, mesmo uma sacola plástica.
Mas nós recomendamos sacolas que durem mais e que sejam reparadas quando for necessário.

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Via Meu Mundo Sustentável

Eco impressão

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Por mais ecológica que uma pessoa seja, ela não consegue usar um lápis comum até o final. E os toquinhos de grafite vão se acumulando em gavetas, se perdendo pela casa ou indo mesmo para o lixo comum – pois madeira e grafite ainda não se costumam reciclar no Brasil. Ao mesmo tempo, casas e escritórios sofrem com o excesso de papéis que, inevitavelmente, precisam ser impressos, mas têm vida curta. A folha, com tinta, serve, no máximo, para alguns rabiscos e anotações sem muita importância. Nos dois casos, podemos enxergar milhões de árvores sendo cortadas a mais, pois seus produtos são subaproveitados.

Para resolver os dois problemas de uma só vez, o designer Hoyoung Lee imaginou uma impressora que usa grafite em vez de tinta para imprimir em papel. Um mecanismo elétrico consegue triturar pequenos lápis, separando o grafite da madeira.

Além de economizar tinta, a Pencil Printer tem outra vantagem. Se o usuário encontrar um erro no meio do texto, não precisa imprimir tudo de novo. A impressora teria a capacidade de apagar frases e sequências de texto, imprimindo o conteúdo correto por cima. E quando a impressão não for mais útil, ainda seria possível apagar tudo e reutilizar a folha para novas impressões.

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Via TeCendo idéias

Eco tecnologia!

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Recompute é um conceito de gabinete para computadores criado pelo designer Brenden Macaluso. O gabinete é feito em papelão, e é um computador totalmente funcional, com processador Intel Core Duo e dois gigabytes de memória RAM, além de oito entradas USB. Para os mais preocupados com temperatura, o papelão não queima até atingir 258 graus Celsius, enquanto o plástico usual dos gabinetes comuns derrete se exposto a 120 graus.

Brenden Macaluso é um designer norte-americano especializado em design sustentável e de sistemas. Ele estudou na Universidade do Texas em Austin e também na Universidade de Houston e, entre as empresas onde trabalhou, está a Dell, famosa pela venda de hardware de computadores e principalmente notebooks.

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Via TeCendo idéias

Eco jóias

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Sustentabilidade e design contemporâneo em uma mistura natural / Criação: Dandi Maestres.

Optar por acessórios, bijuterias ou mesmo jóias com materiais naturais as vezes parece a melhor saída para destacar o visual sem agredir o planeta. Apesar de utilizar como matéria-prima sementes, pedras ou fibras naturais, esse tipo de acessório merece atenção, e os cuidados com o que se usa devem ser avaliados da extração até o descarte adequado do material.

Procurando aliar design e responsabilidade ambiental, Dandi Maestre criou uma coleção de anéis, pulseiras, colares e bolsas que além de lindos e originais, seguem as práticas sustentáveis do trabalho com as chamadas “biojoias”.

“A natureza é forte, corajosa e simples. Tendo a natureza como a minha inspiração, vou continuar a explorar formas orgânicas e criara um diálogo sadio entre a produção humana e o meio ambiente”, diz Dandi, que mantém um atelier em Toronto, no Canadá.

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Sementes e restos de troncos são alguns materiais utilizados pela artista canadense

Orgânicos, os acessórios criados pela artista respeitam criteriosos passos até chegar as mãos dos compradores, desde a busca por designs modernos até à preocupação com a administração dos resíduos gerados durante a produção. Segundo Dandi, alguns dos pontos sustentáveis da produção são:

• Usar materiais naturais ou reciclados e trabalhar apenas com pessoas que pensam no coletivo.
• Utilizar madeira recuperada de árvores caídas ou de troncos encontrados nas margens de lagos ou do mar.
• Todo material de origem animal é subproduto de bovinos criados de maneira ética e responsável. Ainda assim, nada oriundo de espécies ameaçadas entra nas criações.
• As sementes são colhidas sem prejudicar as árvores de onde elas vêm.

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• As peças que são confeccionadas não são tratadas com produtos químicos adicionais, e para proteger as pulseiras, colares e anéis, óleos naturais são usados no lugar de substâncias sintéticas.
• Todas as embalagens são feitas de materiais reciclados, como latas e papelão.
• Os produtos são feitos sob encomenda para garantir a qualidade, diminuir a quantidade de material desperdiçado e aquecer a produção local

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Via Ecodesenvolvimento

Reciclagem, bombeiros, mangueiras…

Isso mesmo!

Um empresa alemã de acessórios, a Elvis & Kresse, teve a brilhante idéia de reaproveitar velhas mangueiras usadas para apagar muitos incêndios.

o resultado foi calorosamente ecológico e chic!

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via Craftzine

Uma casa argentina

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Não há maneira melhor de se aprender a respeitar a natureza e a reduzir seus impactos no planeta do que utilizando esses princípios na construção de sua própria casa. Foi isso que fez a família Santa Cruz. Eles utilizaram garrafas PET para erguer paredes, janelas, escadas e até camas, além de embalagens Tetra Pak para construir o telhado.

A Casa De Botellas foi construída em Puerto Iguazu, na Argentina, pelos próprios membros da família. No total, foram utilizadas 1.200 garrafas plásticas, 1.300 embalagens Tetra Pak e 140 caixas de CD´s na construção da casa, bem como outras 320 PETs utilizadas na confecção dos móveis.

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Apesar de não ser arquiteto nem engenheiro, o patriarca Alfredo Santa Cruz diz que desenhou a casa para ser acessível, simples e criativa nos mínimos detalhes. “Estamos cuidando do planeta de uma maneira diferente, desde a criação de soluções eficazes, até a gestão dos resíduos domésticos”, diz.

A estrutura da casa e toda a mobília foram feitas inteiramente de plástico. Além de ambientalmente correta, a escolha da garrafa PET tem fundamentos práticos, diz a família. Elas levam até 300 anos para se decompor, são mais resistentes e duráveis que o cimento, além de possuírem proteção térmica e acústica e serem menos inflamáveis que outros materiais, como a madeira.

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Eles contam ainda que captaram todo o material da obra em sua própria coleta seletiva e nos lixos da vizinhança. “Estamos conscientes de que, idealmente, deveriam existir estações de tratamento de resíduos, já que a maioria desses elementos pode ser reciclada. Mas por qualquer motivo, isso não acontece na quantidade necessária para diminuir a quantidade de resíduos gerados todos os dias no mundo”, lembram.

Mais que uma simples casa

No site da Casa De Botellas, a família explica como buscaram unir respeito social, ambiental, turístico e cultural em uma única iniciativa. Medidas que ajudam a espalhar a mensagem de conscientização pela comunidade e para os turistas que já fazem visitas constantes à casa são algumas delas. Eles ainda buscam alternativas para tornar a moradia mais sustentável e levam a sua essência para diversos locais da região.

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Ao criar soluções práticas capazes de amenizar os problemas ambientais causados pelo homem, a Casa De Botellas tem servido de exemplo em muitos países, especialmente na América Latina. “Ela demonstra como um pouco de ‘engenhosidade criativa’ pode trazer positivas para a maneira como o ser humano interage com o meio ambiente”, completa Santa Cruz.

Extraído de Ecodesenvolvimento.